17/12/2011

"meu meio irmão" cap 6


Ele não saiu de perto de mim, ficou lá fazendo carinho em minha cabeça e me dando beijos.
Eu virei de frente pra ele e ficamos nos olhando por um tempo.
- Eu te amo. - falei pra ele e fechei os olhos de novo.
- eu também te amo minha pequena. - ele me deu um beijo na testa, depois na bochecha e finalmente me deu um Celinho.
Eu abri os olhos e sorri pra ele. Não falei nada, com medo de estragar o momento.
- Lembra quando a gente era pequeno? Que você me chamava de Tutu?
- Lembro sim, eu gostava desse seu apelido, só eu conhecia. - eu falei sorrindo com a lembrança.
- Eu também gostava me sentia especial pra você.
- Mas você é especial pra mim, mas que tudo nesse mundo. Se quiser eu volto a te chamar de Tutu- eu sorri
- eu quero, sou só seu Tutu E não vou deixar mais ninguém me chamar assim. Só você.
- Ok. - eu abracei ele e ele me deu um beijo. No início foi lento calmo, mas depois foi pegando ritmo. As mãos do Tutu não estavam mais paradas no meu quadril, agora estavam se movimentando em todo o contorno do meu corpo. As minhas também estavam em movimento, mas quando a coisa ficou ousada o Tutu parou o beijo. Não contestei, sabia que ele não queria fazer nada de errado.
Ele levantou pegou minha mão e me levou pra sala. Ele deitou de lado no sofá e me colocou deitada na frente dele. Colocamos um filme de comedia e assistimos. Pelo menos ele assistiu, eu peguei no sono e acabei cochilando.
Quando o filme terminou o Tutu me balançou e me acordou delicada mente.
-Lua , a mamãe ligou e disse que não vai vim nem hoje nem amanhã. E provavelmente passe o final de semana todo na casa da tia.
- Por que ?
- Sei lá, parece a tia Luli ficou doente e ta precisando de ajuda.
- Então tá. - falei com voz de sono. - Vou pro meu quarto, to precisando dormir.
- Calma. - ele falou. - Vem que eu vou te levar. - Ele me carregou e eu comecei a rir.
- Para Tutu , não precisa fazer isso.
- Precisa sim, vou te levar pra cama. - ele olhou pra mim e sorriu.
Subimos as escadas, mas ele não virou pro lado certo, em vez de ir pro meu quarto ele foi pro dele.
- Aqui não é meu quarto Arthur . - olhei pra ele.
- Eu disse que ia te levar pra cama, não pro seu quarto. - ele me deitou na cama dele e se enfiou em baixo da coberta comigo. Eu sorri automaticamente.
Eu deitei no peito dele e fechei os olhos. O beijando.
Ele levou as mãos até minha cintura e me puxou um pouco mais pra cima. Ficamos com os rostos colados, com os olhos fixos um com o outro. Ele me beijou, dessa vez mais intenso que as outras. O Arthur levou as mãos das minhas costas até a minha cintura e depois até minha perna, onde parou. Ele segurou minha batata e puxou minha perna até que ela chegasse em sua cintura. O beijo não parava e a cada segundo ficava mais quente. Quando eu menos esperei o Arthur pegou minha perna e rolou na cama, fazendo ele fica em cima de mim. Paramos um beijo por um tempo, ficando meio ofegante, mas logo depois voltamos. Minhas pernas estavam na cintura dele. Enquanto me beijava o Arthur se apoiava no braço, pra não colocar todo o peso em cima de mim. Com a outra mão ele acariciava e apertava a outra coxa. Minha respiração ficou ofegante. Não era o tipo de carinho que ele costumava fazer, então eu aproveitei. Coloquei uma de minhas mãos em sua barriga e segurei a ponta de sua camisa. Paramos o beijo pra respirar um pouco e eu olhei pra ele como se pedisse permissão pra tirar sua camisa. Ele olhou pra mim meio apreensivo mas balançou a cabeça confirmando. E então voltamos a nos beijar. Tirei a camisa dele e fui subindo as mãos pelas suas costas. O Arthur novamente rolou me fazendo ficar em cima dessa vez.Ficamos nos olhando por um tempo, mas não foi suficiente pra acabar com o desejo, voltamos a nos beijar e o Arthur me surpreendeu novamente, dessa vez tirando a minha camisa. Quando ele voltar a me beijar