16/12/2011

"meu meio irmão" cap 5



Eu confiava completamente no Arthur , então eu fui atrás dele. Eu era menor que o  Arthur  então a água começou a bater além dos meu peito e eu me desesperei
O Arthur me pegou no colo e eu entrelacei minhas pernas nele. Ele continuou andando pro fundo e me colocou em cima da pedra
- Pronto. Ali só estava fundo, por que só tinha areia. Aqui é pedra, dá pra ficar
Tranqüilo.

- Legal. - falei tentando enxergar o fundo
Ficamos curtindo as ondas batendo em nossas barrigas. Até que o Arthur mergulhou, eu não liguei muito, ele sempre costumava fazer isso quando íamos pra piscina, ele gostava de mergulhar e testar quanto tempo ficava em baixo da água. 
Depois de um tempinho senti mãos em minha barriga, mas quando olhei pra baixo vi que era o Arthur, que provavelmente estava tentando se manter no fundo. Então não liguei muito. Mas logo depois senti uma mordida, olhei novamente e o Arthur estava me mordendo, mas a mordida se transformou em beijo, ele ia acariciando minha cintura enquanto beijava toda minha barriga. Sem saber muito que fazer, eu mergulhei e olhei pra ele
Ficamos nos olhando e ele sorriu. O ar dele acabou e ele subiu. Eu continuei lá em baixo. Que se dane que ele era meu irmão, eu queria, ele também. Uma vez ou outra não mata ninguém. Me aproximei mais dele e fui até a superfície. Agora estávamos bem próximos um do outro
Ele se aproximou um pouco mais e colocou uma mão na minha barriga e outra no meu rosto, colocando uma mecha do meu cabelo pra trás. Eu olhei nos olhos dele novamente fiquei hipnotizada, eles era lindo e sincero. E por impulso me aproximei e coloquei a mão na barriga do Arthur. A sensação da água nos envolvendo e as mãos do Arthur em mim me fizeram sorri, e ele sorriu também
Fomos aproximando nossos rostos um do outro até que novamente nossa
Respiração se encontrou. Nesse momento eu não quis virar o rosto, quis continuar
E então aconteceu. Nossos lábios se encontraram em um encaixe perfeito, no
Inicio foi estranho, afinal era meu irmão que estava ali. Mas depois eu fui esquecendo isso e deixei levar. Eu sentia as mão dele passando pela minha cintura e pela minhas costas
Eu parei o beijo quando o ar já estava faltando. Ele ficou me olhando e eu sorri
Ele se aproximou e me deu um Celinho
- Vamos voltar ? Já esta ficando tarde. - ele falou pegando na minha mão. - Vamos sim
Ele me carregou, dessa vez me segurando com mais firmeza e mais próximo do seu corpo. Eu fiquei olhando pra ele todo caminho. Quando chegou na parte mais
funda do caminho, o Arthur parou e me beijou. Eu retribui o beijo e senti nossas cabeças afundando na água. Eu enrolei minhas pernas na cintura dele e ele segurou na minha coxa. Voltamos pra superfície. E eu olhei pra ele
- Isso é muito errado. - eu falei sorrindo. 
- As melhores coisas são as proibidas. .
 . - ele sorriu
- Concordo. - eu dei um celinho nele e voltamos pra areia
- Vem confia em mim, lá tem uma pedra, dá pra ficar tranqüilo e as ondas nem
estão fortes