22/12/2011

meu meio irmão cap 13

-Arthur para - eu disse já sem folego
-Por que agora que tava bom- ele disse frustado
-Calma amor só vou tomar banho e depois agente continua- pisquei pra ele
-nesse caso-ele respondeu
-to subindo vou tomar um banho e você também quando terminar da uma passada la no meu quarto-pisquei pra ele e subi rindo
-arthur-
Ela sabe me enlouquecer , mas ela tinha que ter parado . Foi melhor o que vem mas tarde vai ser melhor
 -lua- 
Hoje o arthur me teria pela primeira vez como sua namorada tomei um banho e me vesti assim:http://fashion.me/looks/1984100/lua-e-arthur
Deitei na cama e esperei nem 5 minutos o Arthur bateu na porta
-entra-eu respondi com uma voz sensual 
-no..no..nossa- ele disse com os olhos fixos em mim
-virou gago thu thu- eu disse indo em sua direção 
-claro que não e que você ta demais
Ele passou as mãos por seus ombros, puxando-a mais para si. As mãos dele pressionaram os ombros com mais força, enquanto a puxava para mais junto do corpo. ela gemeu.Sem esperar muito, entendendo todos os sinais que ela lhe emitia, Arthur a beijou com sofreguidão, com impaciência e com paixão.Suas mãos ávidas percorreram o corpo pequeno e delicado, buscando dela o máximo que pudesse sorver.Ele a beijou repetidamente até senti-la completamente entregue e então sem aviso começou a arrancar suas roupas.Não eram simplesmente tirá-las, era arrancá-las, no sentido literal da palavra. Rasgá-las, esfarrapá-las por completo.Ela não disse uma palavra em protesto. Aquilo simplesmente mexia demais com sua libido e a deixava em estado de excitação pura.O beijo já se iniciou selvagem. impaciente ele passou os braços com força em torno do corpo dela. Apertou-a mais e esmagou com os seus, os lábios dela.Ela sentiu o ar se comprimir dentro dela, mas nada mais fazia sentido, e ela realmente queria que tudo se danasse.Logo os dois estavam nus. ele a fez abrir as pernas na intenção tocá-la intimamente.Ela arqueou com o contato e ele sorriu abertamente quando constatou que ela estava muito molhada. Seus dedos escorregaram para dentro repetidas e rápidas vezes, já que a paciência não parecia ser uma característica de nenhum dos dois naquele exato momento.“Arthur Não — começou ela a murmurar - Arthur... não... Por favor".As palavras saíram quebradas, sem nexo. Ele a encarou aturdido, mas sem parar e viu a sombra que nublava seus olhos. A boca aberta, o ar falho."Arthur... Não...pára.”Ela finalmente conseguiu juntar as palavras certas e formar uma frase condizente, ele quase gargalhou, mas não era o melhor momento. Ele se forçou a ir cada vez mais rápido. Sua própria resistência estava se esgotando.Os lábios se juntaram sofregamente e ela rodeou o pescoço dele com as duas mãos buscando apoio, enquanto continuava a sentir os dedos dele escorregando dentro de si com avidez.Ele gemeu e ele a tocou mais fundo Ele a beijou mais forte e ela recebeu com avidez a língua dele em sua boca, ofereceu a dela com o mesmo entusiasmo demonstrando que tinha uma fome quase tão selvagem e incontrolável quanto a dele, convidando-o com gestos a continuar."Oh, Deus não. - murmurou ela, quando seu ventre endureceram e tremeu e ela soube que estava a ponto de explodir. - Não assim".Com uma urgencia acima do comum, ela o obrigou a se deter. Arthur a olhou com curiosidade, mas ela apenas pegou seu pulso e afastou sua mão"Não quero assim... - Disse ofegante - Quero você dentro de mim. Agora!"

"Seu pedido... Uma ordem...minha rainha" - ele disse entrecortado.
Logo ele estava dentro dela, e ela o sentiu preenchendo cada espaço, cada célula sua.Fechou os olhos com um suspiro de rendição.Quase enlouqueceu ao sentir aquelas pernas longas e lindas não enroladas em torno do seu quadril e ela não demonstrava tanta urgência que desafiava sua resistência.Sentiu Lua enfiando as unhas em suas nádegas e aquilo o levou ao limite."Arthur... Venha pra mim...Agora venha com força e depressa".Ela definitivamente queria abusar de seu poder de controle. Ele só conseguiu murmurar uma ou duas palavras que não acordaram entre si e acelerou os movimentos. Se ela o que ela desejava assim, era o que teria.