30/12/2011

[FIC] Everytime We Touch' : Cap.13



        Capítulo 13

    POV DIEGO

   Porque eu fiz aquilo? Bem eu sou um imbecil machista que não gosta da 
mulher dele falando ou gemendo o nome de outro. Ela nem deu chances de eu me explicar saiu. Eu até disse te amo, mas acho que ela não ouviu. No outro dia 
na escola ela só me ignorou, brigamos como sempre, eu me divertia com as brigas, o professor de português demonstrava um interesse por ela, então decidi.
- Cara é hoje!
- Vai fundo cara- Tomás me apoiou.
- Se ela não aceitar, fico de boa.
- Se ela aceitar você vai ser um bobo apaixonado – Pedro me zoou.
- Isso ai - eu ri.

   Eu fui até a casa da Roberta , disposto a pedir ela em namoro, e esquece
r todo odio que sentiamos um pelo outro, chegando lá a mãe dela me tratou 
super bem, pediu pra eu entrar e subir que ela estava no quarto, que ela estava 
indo pro bingo. Eu respirei fundo e subi.

     POV ROBERTA

   Eu estava fazendo sexo com Gustavo, ele era até que bonzinho. Ele já estava
 quase gozando, e eu estava, pensando no maldito Diego . Acho que pensar 
atrai, porque paralisado bem ali na minha porta encontrava-se ele. 

- Diego ?- eu levantei correndo, me enrolando no lençol.
- Precisa parar não Roberta , eu to indo embora.
- NÃO - eu fiquei meio desesperada.- Vai embora Gustavo .

   Ele pegou as roupas e saiu, com certeza morrendo de medo do Diego .
- Eu também vou, vejo que a vadia já deu hoje.- ele estava com odio e olhar estranho.
- Não, vamos conversar por favor- eu estava quase chorando.
- O que? -ele me tratou frio.
- O que veio fazer aqui?- eu sentei na cama.
- Bem, o imbecil aqui percebeu que ama você, e estava disposto a esquecer tudo 
o que aconteceu entre nossas familias, então ele comprou uma aliança e veio te
 pedir em namoro.- ele falou meio suando frio.
- Amor - eu levantei sorrindo.
- Não toca em mim Roberta - ele se afastou e meu coração doeu.- eu tenho nojo 
de você, eu pensei que tinha te machucado com o que fiz hoje, mas acho que você 
já esta acostumada não é? Quantas vezes depois de dar pra mim você correu da
r pra outro Roberta ?
- Diego não é assim, eu..eu...
- Foda-se. Fica com a merda do anel.- ele jogou o anel no chão.- Não preciso mais dele mesmo.

     POV DIEGO

   Eu sai de lá meio arrasado, eu sou um TROXA mesmo, como eu pensei que
 ela podia ser diferente da mãe dela? Estava na rua andando de um lado pro
 outro sem direção. Quando trombei com Vitoria

- Diego ? Que faz aqui? sua casa é do outro lado- ela riu.- vim te ver.- eu sorri falso.
- jura?- ela se animou.- como sabia onde eu moro?
- eu sei de tudo que quero linda- pisquei.
- quer entrar? estou sozinha.- mulheres todas iguais
- Claro.-eu sorri.

   Mal entramos já taquei ela na parede e comecei a beijar. Ela não deixou por
 menos foi tirando a própria roupa. Eu quase ri da situação. Eu comecei a 
apertar ela, sem muito carinho, eu era trouxa mesmo, só pensava na Roberta 
na hora. Eu a beijei e sem emoção nenhuma meti nela, ela gemia fino e irritante, rebolava bem rápido. Eu gozei rápido, enquanto ouvia ela gemer e gozar. Cadela 
no cio.
- Amor.- ela falou sorrindo.- Tenho que ir.- dei um beijo nela. Me arrumei e vazei embora. 

   Eu apesar de tudo estava acabado, queria Roberta mesmo sendo ela do jeit
o que é, como eu podia me apaixonar assim? Bem o jogo entre nós ainda não tinha 
tido fim , eu pensei sorrindo, então eu ainda podia transar com ela. No outro dia na escola cheguei mais animado.

- Vejo o sorriso no seu rosto- Pedro riu.- sabia que ela ia aceitar.
- que?
- qualé velho a Roberta já contou pra gente- Tomás deu tapinhas na minha costa.
- contou?- eu estou confuso.
- é velho, ela tá la com as meninas em volta dela, mostrando o anel que você deu, 
antes de fazer o pedido- Lucas estava rindo
- MULHERES- eles falaram em coral.

   Eu só podia estar sonhando, porque ... droga ela estava jogando, eu ri, 
seria bom o jogo então. 

     POV ROBERTA

   Eu não ia deixar ele fugir assim, não agora que eu sabia que ele também 
me amava, ele chegou perto da roda meio receioso. Eu agarrei ele.

-AMORRRRRRRR!- dei um monte de beijos.- saudades já, já contei pra TODO
 mundo.- eu falei animada.
- Que bom.-ele sorriu, de certo estavamos no jogo ainda, mas eu ia reverter esse 
quadro logo, logo.
- Roberta não se anime muito- Vitoria chegou, o que ela queria?
- porque?- eu sorri falsa.
- Ontem Diego foi me procurar e me comeu, bem comido- eu paralisei no sorriso, depois continue sorrindo.
- Amor você é foda.-ele me olhou estranho.- Eu disse qualquer vadia, não uma de quinta categoria !- dei um selinho.- Mas o que vale é a intenção.
- O que? – Vitoria estava bem confusa.
- Ele me pediu em namoro, e como sempre amamos botar fogo na relação, 
eu disse que só aceitaria se ele conseguisse sair e comer qualquer vadia; E ele fez
- eu sorri vitoriosa, e Vitoria quase chorou.
     POV DIEGO

   O que ela quer, ela tem, eu ri, decidi entrar no jogo, mas não ia ser tão facil pra Roberta , bem, agora eu podia me divertir.


- adoraria uma chupada - falei no ouvido dela.
- onde quer ir?- ela falou cochichando.
- vem.

   Sai puxando ela pela escola, levei ela pro quartinho do zelador, 
tranquei a porta e sentei.
- Esta pronto?- ela sorriu.
- sempre.- eu pisquei.

   Ela tirou os fones do mp4, e uma música começou a tocar. the world 
ends Britney spears. Ela começou a dançar, ela sabia bem fazer isso, ela
 somente rebolava, mexia nos próprios seios. Rebolava em cima de mim, e
 logo meu pau ficou duro. Então ela sorriu ao sentir ele duro na bunda dela. 

- Ele acordou- ela me empurrou na cadeira, se posicionou e tirou ele de fora. Só
 alisou ele, sem muita pressão.
- Quero a boca- falei autoritario.
- tudo bem.- ela começou a chupar bem levemente. Eu grudei no cabelo dela, e 
comecei a forçar ela, ela me obedeceu, chupando com vontade, e pressão, mordidas 
leves, passava a lingua na cabecinha, chupava as bolas. Joguei ela sentada no chão, me posicionei e comecei a enfiar na boca dela, segurei a cabeça dela, e fui metendo meu
 pau na boca dela, ela desceu a mão e começou a se masturbar, FILHA DA PUTA
 ela sabia me deixar louco, eu gozei na boca dela, ela lambeu tudo, e ainda limpou
 meu pau.- minha vez?-eu perguntei, loco vendo ela se masturbar.
- Não Diego - ela piscou e gozou nos próprios dedos, lambendo eles depois.
   Eu fiquei ali olhando. Excitado.
- Temos aula vem logo- ela levantou e saiu.
   Na sala de aula nós sentamos em grupo pra fazer o trabalho do professor de Português.
- Roberta apague a lousa por favor- esse FDP tem que parar de fica perseguindo 
minha Roberta .
- Claro prof- ela levantou e foi apagar a lousa. Ela ficava de costas pra ele. 
Ele disfarçadamente esbarrava na bunda dela.

   Minha vontade era levantar e socar a cara dele, FDP, desgraçado. 
Ela provocava, rebolando enquanto apagava, o professor foi ficando meio 
vermelho, ela IA ter troco.
   Ela voltou a se sentar. 

- Gosta de provocar o professor né- falei apertando forte o braço dela.
- Eu estava tentando provocar você bobinho- ela sorriu, colocou a mão em
 cima do meu pau.- pelo jeito consegui.
   Eu ri, dei um selinho nela. Estavamos trabalhando em um poema, era
 tedioso demais.
- Caraca que tedio - ela reclamou, então lembrei do dia da missa, e ri.
- Nem pense Diego - ela falou ficando nervosa. Ela lia pensamentos?
   Eu nem liguei , coloquei minha mão debaixo da saia dela e fiquei l
a massageando, senti a calcinha dela molhar, ela começou a fica inquieta,
 então tirei a mão.
- Prof posso ir falar com a diretora?- ela se levantou.
- Vai lá Roberta .

   Ela saiu rebolando, todos os caras olharam, lancei um olhar de
 possuidor e eles ficaram de boa.

- Cara- o professor olhou- posso ir no banheiro?
- vai lá cara, só não demore - o professor até que era gente boa, quando 
não tava dando em cima da minha Roberta . . .