PERSONAGENS NOVOS!
<-Vitor
<- AmandaDepois do dia de ontem, todos nós estavamos com
dores na cabeça da bebida, e rindo muito de tudo que passamos.
No intervalo foi a anunciado que o fundador do cólegio tinha falecido,
e que todos nós iriamos na missa dele a noite, era OBRIGATÓRIO.
- Droga.- Roberta reclamou.
- Que roupa se usa em missa?- Carla .
- Sei lá, mais como é missa de morto, roupa preta acho - tomás
falou rindo.
- Tomás entendendo de moda- Pedro caçoou dele.
- Vai se ferrar Pedro - tomás deu um pedala no Pedro .
- Hey! Sem briga- Alice disse rindo.
- Gente eu to morrendo de dor na cabeça- Lucas reclamava
sem parar.
- Fracote.- Roberta provocou.
- Nem sou - ele riu.
Nós estavamos nesse clima de brincadeira até que o sinal bateu,
entramos para as aulas. Então eles chegaram.
- Bem meus queridos, esses são os novos alunos.
- Eu sou a Amanda - a pequenininha falou quase saltitando.
- Eu sou o Vitor - O menino era serio.
- Desamarra a cara Vitor - a saltitante falou sorrindo.
Nós rimos do jeitinho dela, ela logo pegou amizade
com todo mundo.
- Perdeu o trono Roberta .- provoquei.
- Eu jamais perco- ela piscou. E eu sabia que era verdade.
Quando deu a ultima aula, a tal Amanda se aproximou da Demi.
- é.. oi - ela sorriu meio timida.
- Oiie !- Roberta sorriu abertamente.
- Eu e Vitor podemos nos juntar a vocês no tabalho? Estamos sem grupo -ela sorriu.
- Claro!- Carla respondeu animada.
- Otimo.! Vem Vitor - ela puxou ele
Nós ficamos discutindo coisas sobre o trabalho, logo
estavamos como amigos de infância, e vimos que o cara
não era tão serio assim. Na saída combinamos o horário pra nos encontrarmos
na frente da escola, pra ir a tal missa.
- Que roupa uso? - Carla fez birra.
- Amiga algo preto, mais não muito simples, tipo chamativo discreto.-Roberta.
- AMEI - falaram Carla , e Alice .
Parece que as meninas eram identicas no assunto moda.
- Amiga algo preto, mais não muito simples, tipo chamativo discreto.-Roberta.
- AMEI - falaram Carla , e Alice .
Parece que as meninas eram identicas no assunto moda.
No horário combinado, estavamos todos na frente da escola,
seguimos com mais um grupo pra missa, ô coisa chata, estavamos no
ultimo banco eu, Diego , Tomás , Carla ,Amanda,Vitor,Pedro e alce
, Lucas e a namoradinha não apareceram, nem quero imaginar porque.
- Amor isso é chato demais – Diego reclamou entediado.
- Posso ajudar você nisso.- eu falei no ouvido dele
- Roberta estamos na igreja- ele me olhou incrédulo.
- E daí?- eu ri da seriedade dele.
Disfarçadamente, enfiei a mão por debaixo do paletó dele, entrando
com ela na calça dele, comecei a massagear por cima da cueca dele,
logo ganhou vida na minha mão, ele se mexia no banco inquieto.
- Roberta para - ele cochichou
- Não - eu ri.
Apertei bem levemente, depois acariciei, massagiei. Ele gemeu abafado.
- Roberta por favor -ele começou a suar frio.
- Shii Di não quer que o padre veja não é?- eu amava jogar com ele.
Então ele jogou a cabeça pra trás. Suando, nervoso, eu comecei
a por mais pressão nos apertões e massagens, ele começou a morder o lábio.
- Meu querido filho você está bem?- O padre perguntou la do altar.
Eu segurei o riso, mais não parei.
- Si..si...sim senhor padre- ele forçou um sorriso, e sua fala saiu meio
ofegante.- É só o calor.
- Então prossigamos.
- Roberta para - ele implorou.
Eu não ia parar, não até ele gozar, então apertei, arrumei o
jeito e consegui ficar batendo uma punheta bem gostosa pra ele,
ele se mexia, até que gozou na minha mão, eu tirei a mão e lambi os dedos.
- Você é louca.- ele falou no meu ouvido.
- Por você.
- Toda ação tem reação Roberta .- ele piscou.
- Roberta por favor -ele começou a suar frio.
- Shii Di não quer que o padre veja não é?- eu amava jogar com ele.
Então ele jogou a cabeça pra trás. Suando, nervoso, eu comecei
a por mais pressão nos apertões e massagens, ele começou a morder o lábio.
- Meu querido filho você está bem?- O padre perguntou la do altar.
Eu segurei o riso, mais não parei.
- Si..si...sim senhor padre- ele forçou um sorriso, e sua fala saiu meio
ofegante.- É só o calor.
- Então prossigamos.
- Roberta para - ele implorou.
Eu não ia parar, não até ele gozar, então apertei, arrumei o
jeito e consegui ficar batendo uma punheta bem gostosa pra ele,
ele se mexia, até que gozou na minha mão, eu tirei a mão e lambi os dedos.
- Você é louca.- ele falou no meu ouvido.
- Por você.
- Toda ação tem reação Roberta .- ele piscou.
Ela gosta de brincar? Pois bem iriamos brincar então, depois
da missa teve tipo um jantar.
Estranho né? Jantar depois de um velório, bem estavamos todo
s sentados numa BIG mesa de jantar, todos comiam e conversavam
, incrivelmente ANIMADOS. Eu me abaixei e fui até a cadeira da
Roberta , abri as pernas dela, me enfiei ali no meio, abaixando a
calcinha dela, e levantando a saia.
- Diego o que ta fazendo?- ela disse entre os dentes enquanto sorria pra alguém.
- Dando o troco.
- Diego não - ela me olhou incrédula.
Eu abaixei a calcinha dela, e comecei a massagear a
intimidade dela com um dedo, ela se abriu um pouco mais pra mim,
então eu comecei a lambê-la e dar chupadas, ela se mexia na cadeira.
- É To...-ela respirou fundo - Tomás
- Ta bem Roh?- Carla perguntou!
-SUPER - ela falou meio alto. Vi ela corando.
- Te mato Diego - ela falou cochichando.
- mata nada- eu olhei pra ela e sorri.
s sentados numa BIG mesa de jantar, todos comiam e conversavam
, incrivelmente ANIMADOS. Eu me abaixei e fui até a cadeira da
Roberta , abri as pernas dela, me enfiei ali no meio, abaixando a
calcinha dela, e levantando a saia.
- Diego o que ta fazendo?- ela disse entre os dentes enquanto sorria pra alguém.
- Dando o troco.
- Diego não - ela me olhou incrédula.
Eu abaixei a calcinha dela, e comecei a massagear a
intimidade dela com um dedo, ela se abriu um pouco mais pra mim,
então eu comecei a lambê-la e dar chupadas, ela se mexia na cadeira.
- É To...-ela respirou fundo - Tomás
- Ta bem Roh?- Carla perguntou!
-SUPER - ela falou meio alto. Vi ela corando.
- Te mato Diego - ela falou cochichando.
- mata nada- eu olhei pra ela e sorri.
