12/01/2012

FIC] Everityme We Touch' : Cap.24



Capítulo 24

   POV ROBERTA 
– Mas, Roberta ele ficou nervoso tadinho! — Amanda sempre pensando positivo.
– Não importa, ele me deixou lá, me comeu e foi. — Eu abracei meus joelhos.
– Mal consegui olhar pro meu pai depois.
– Amiga não fica assim.

   Elas estavam falando coisas que tinham noção, tipo eu devia conversar
 e me expressar mais no momento eu só queria ficar sozinha, então dei 
um jeito de matar aula, e fui pra um campo que amo ficar, porque é 
silencioso e deserto.

– Pensando na vida? — Uma voz masculina me tirou dos meus sonhos íntimos.
– Mais ou menos. — Falei ainda murmurando.
– Ual! — Ele se sentou ao meu lado.

   Era um moço bonito, e bem simpático ao olhar, mas agora eu não 
queria homem nenhum, nem que fosse a reencarnação do gostoso do 
conde Drácula. Bem aí eu poderia pensar, imagina sexo selvagem com..
. Bem quero dizer... Homem nenhum.
Eu queria chorar, e depois de todas tentativas aquele moço continuava ali.

 – As vezes nos sentimos assim mesmo.
– Que? — Eu voltei novamente a Terra.
– Como se nada tivesse solução. — Ele sorriu. – Alguma coisa acontecem,
 e em vez de resolver, fugimos!
– Quem é você? — Eu o olhei assustada.

   Será que o Diego contratou ele? Como ele? Quem é ele?
– Alguém — Ele riu. – Que você não precisa saber agora, não é?
– Desculpe.
– Por?
– Por ser mal educada, fiquei aqui calada tentando te expulsar!
– Percebi.

   POV DIEGO

Fui aonde ela sempre gostava de ir. E a encontrei lá, com um outro 
cara, agora os dois riam.
– FDP! — Meus punhos se fecharam.

   Me escondi para ver se ela ia dar mole pra ele, mas era só conversa.
 Fui embora, assim que vi ele indo embora, e ela depois .
  Era de madrugada quando o meu celular tocou.

 – Alô? — Falei sonolento.
– Te acordei? Desculpe. — Era a voz dela, como eu senti falta.
– Se é você NUNCA tem problema! — Eu dei enfâse ao nunca.
– Obrigada! — Ela falou naquele tom de voz que eu sabia que ela estava 
meio sorrindo.
– Me desculpe. — Saiu, e veio do coração.
– Pelo que? — Ela perguntou mais vigorada. Era isso que ela queria ouvir.
- Fui um imbecil.
– Você sempre é! — Ela riu meio triste.
– Te deixei ai sozinha.
– Tudo bem.
– Não, não está, eu fiquei abobado com tudo, mas tinha que ter ficado, 
mesmo que no seu quarto.
– Eu te perdoo.
– O difícil vai ser eu me perdoar.
– Eu te amo tanto, Diego .
– Eu te amo muito,Roberta .
– O que fez a tarde toda? — Agora a voz dela estava calma e forte, sinal 
que estávamos bem.
– Fiquei aqui batendo uma, olhando sua foto de biquíni.
– DIEGO! — Ela me repreendeu rindo.

   O som daquela gargalhada me fazia sonhar. Sempre com ela ao meu lado.


   POV ROBERTA

Estávamos conversando que nem adolescentes bobos, ele me 
dizia tudo que eu queria ouvir, e eu retribuía, riamos bastante.
– Teve um natal que eu contei pra todo mundo que o papai Noel não 
existia, foi um chororo dos meus primos mais novos. — A voz dele estava
 embargada com uma risada
– Que mau você, Diego! — E ele respirou fundo.
– As vezes sou mesmo, mas só com você! — Ele fez a tão sonhada voz rouca.
– E eu amo! — Eu falei sensualmente.
– Não faça isso comigo. — Ele falou com a voz meio suplicante.
– Isso o que, Diego ? — Eu comecei a fazer uma voz meio excitada.
– Isso! O que você esta fazendo? — Ele falava rouco, mas era de 
excitado, eu podia ver ele passando a mão entre os fios rebeldes, e me excitei mais.
– Me alisando, imaginando você aqui. — Eu falei fechando os olhos.
– Como eu queria estar ai! — Ele então falou com a voz mais baixa.
– Toque nele por mim, Diego ! — Eu falei com uma voz meio de ordem.
– Roberta ... — Ele começou a falar.
– Xiu, pegue nele, Diego . — Agora eu ia satisfaze-lo.
– Hum... — Então eu sabia que ele já estava com "ele" na mão.
– Pense que estou aí, Diego , te chupando. — Ele gemeu baixo.
– Roberta ...

    Eu falava cada vez mais sacanagens, pra ele me imaginar 
subindo e descendo no pau dele, ele gemia abafado, e pedia por mim.

– Eu te amo, Diego . — Então ouvi o telefone cair no chão, meu amor
 tinha gozado. E somente com o som da minha voz.

Alguns minutos depois.

– Você me mata! — Ele disse meio cansado.
– Somente se me trair.
– Jamais .
– Amor vamos dormir. Boa noite, te amo!
– Te amo, minha princesa. Beijos.

   POV DIEGO

Aquela merda de faculdade estava acabando com nosso sexo
, fala sério, era trabalho, prova, trabalho, prova, viagem 
cultural, eu estava ficando louco.
– Roberta vem agora.

   Eu peguei no braço dela e sai puxando, joguei na primeira 
sala que encontrei, beijei ela com desejo.

– Diego calma — Ela ria
– To estourando.

    Me apertei contra ela, pra que ela senti-se o quanto eu necessitava dela.

– Ui, isso tudo é tesão? — Ela apertou ele com a mão.Eu urrei.
– Roberta não brinca com o fogo. — Eu gemi e comecei a arrancar a roupa dela.
– Me queima amor. — Ela falou beijando meu pescoço.

  Ela sabia o que me dizer.

Joguei ela na mesa, que parecia ser de professor, sei lá eu.
 Arranquei a calça com tudo. E meti de qualquer jeito. Senti 
na hora a intimidade dela se contrair me apertando gostoso.
– Ela estava com saudades! — Ela gemeu alto.
– Você não tem noção do que é saudades. — Eu comecei a bombear forte.
Naquele êxtase de sentir ela ali, rebolando e gemendo, eu nem liguei onde estava.


– Isso, Roberta , rebola vai — Eu apertava a bunda dela.

   Puxava seu corpo cada vez mais de encontro ao meu, sem 
parar de meter fundo nela.– Ain, Diego , como... — Ela gemia tanto que nem conseguia terminar as frases.
– Ele estava com saudades dela também! — Eu falei no ouvido dela.

   Senti seu corpo todo se arrepiar.
  Ela é gostosa, e despertava em mim um animal.

– Ain Diego , isso forte assim.

   Eu me perdia em pensamentos quando ela falava assim, 
e nem media a força, escutava meu DJ tocar bem no fundinho dela.

 – Assim... Eu vou gozar.

   Sentia a intimidade dela se contraindo mais e mais, ela 
rebolava e eu estocava com força, e rapidez.

Gozamos juntos, uma explosão de prazer sem igual, ela gemeu 
alto meu nome, e eu o nome dela. Suados e ofegantes nos beijamo
s. E ouvimos aplausos.
SIM NÓS FIZEMOS SEXO EM MEIO DE UMA AULA DE 
BIOQUIMICA.
POV ROBERTA

Bem, tipo aquilo me deixou mais excitada ainda, sou normal?

– Bem agora que vocês já se satisfizeram, que tal saírem e ir visitar o diretor?
   FDP de professor, a turma da sala nos olhava com inveja,
 MORRAM seus reprimidos sexuais. Peguei na mão do Diego
 sorri elegantemente.
– Sinto muito querido professor, se o senhor não tem um namorado 
tão bom assim no sexo.

   Agradeci a plateia e sai de lá, rindo a beça, Diego me olhava
 incrédulo.
– Que foi, Diego ? 
-Foi legal, vai.
– Você é louca. — Ele riu comigo.
– Por você. Alias quem me agarrou foi você.

  Ele me olhou mordendo os lábios.

– Quer mostrar pro diretor porque fomos mandados lá? — 
Ele foi me pressionando na parede.
– Diego , aquieta o facho menino! — Ele sorriu me beijando,
 e passando a língua pelo meu pescoço

   Será que o louco ia querer sexo ali, no meio do pátio da faculdade?

– Diego . não provoca.
– Não fiz nada.

   Ele alisava o lado do meu corpo, apertando gentilmente.

– Está fazendo! — Eu falei meio falhada
   Eu acho que queria ali mesmo, já que não conseguia 
tirar minhas mãos dela, aquela humilhação do meio da 
classe? Será que ela perdoaria depois que passasse o transe?
– Roberta , Roberta — Funguei no pescoço dela.
– Diego , não.
– Não quer?
– Até quero, mas aqui no pátio?
– E daí?
– Já fizemos no meio da galera mesmo?
– Culpa sua.
– É sempre minha.
– Ainda bem que você sabe.
– A culpa é minha porque não resisto a você.

   Ela suspirou e sabia que ela estava excitada de novo, 
e agora? Deixar rolar? Ou impedi-lá? Foi difícil pensar
 quando a mão dela já invadia minha calça.

– Roberta acho que vamos nos ferrar.
– Não é ferrar, Diego — Ela apertou. – É fuder.
– ROBERTA! — Eu afastei ela bem na hora que a fofoqueira da diretoria chegou.
– Mocinhos já pra salinha, terão um papo com o diretor.
– Fudeu!
– Fudemos, Diego! — Ela saiu rindo e rebolando na frente.

     Eu ia pegar ela, ah se ia!
   Fomos pra diretoria, acredita? NA FACULDADE, a 
diretora dando sermão como se fossemos bebês, e olha que 
era pelo fato de QUASE termos feito um bebe no meio de 
uma sala. Engraçado, mas pela cara dela era melhor não rir.

   POV ROBERTA
  Se conheço bem o Diego , ele estava estourando de rir por dentro,
 porque? Bem nós estávamos tomando sermão de uma mulher, ambos
 de cabeça baixa como se fosse no pré e como se tivessemos comido 
formiga, bem algo tinha sido comido, mas com certeza nada lá era
 formiga, ou tinha tamanho de uma se é que vocês me entendem.

– Roberta que feio pra você, moça.
– Eu sei, e me envergonho muito!
– Ótimo, bom que saiba que é feio ficar fazendo isso.
– Eu sei, nós devíamos ter visto se a sala estava vazia primeiro, me desculpe.
– NÃO! — A diretora ficou branca, e depois vermelha, acho 
que ela não conseguiu se expressar bem, ou eu queria deixa-lá nervosa.
– Somos namorados fogosos! — Diego riu.
– Percebi.

   Nó dois caímos na risada, ela ficou tão irada que nos

 dispensou por uma semana, quando chegamos em casa, 
mensagens da galera rindo da nossa cara já haviam chegado.
Eu? hã?


– Diego tomou viagra? — Ele me chupava com vontade, eu 
estava toda aberta jogada no
sofá enquanto ele me penetrava com dois dedos e me chupava 
com força.
– Não. Porque? — Ele parou de me chupar e me olhou.
– Nada, cala a boca e volta ao ÓTIMO trabalho! — Eu falei gozando
 pela terceira vez, meu corpo já não existia mais, ele estava tendo espasmos
 muito mais muito gostoso mesmo.
Ele sorriu safado e me beijou, me pegou no colo e me levou pra 
cozinha. UHUL AVENTURA NO FOGÃO, ALGUÉM GOSTA
 DE STROGONOFF?

– Fome, Diego ? — Eu falei sem folêgo.
– Não porque? — Ele já estava me tocando em cima da tampa de 
vidro do fogão, que estava gelada.
– Calma Diego , a Roberta vive até amanhã. — Eu ri e o beijei.
– Estou animado hoje.
– Já percebi. 3 VEZES! —  ri e doi um selinho nele!
– Não quer mais?
– MUITO, mas meu corpo tem que acalmar sabe!

   POV DIEGO

Deixar ela se acalmar ou não?

–Roberta.
– Eu.
– A banheira já foi concertada?
– Sim, porque? — Ela ofegava.
– Porque quero te dar um banho — Eu sorri ingénuo.
– Ah, que bom! — Ela sorriu satisfeita.
– Então vamos.

   Peguei ela no colo e a levei pro banheiro, deitei ela na 
banheira, completamente nua, era uma linda imagem, seios
 perfeitos, pernas gostosas, OPA! Meu amigo já animou.

– Mas já, Diego ? — Ela disse rindo ao me ver excitado.
– Só de pensar em você eu fico assim. — Eu ri.
– Safado.
- Só com você! — Eu pisquei.

   Pisquei pra ela, e peguei o chuveirinho, liguei na água 
quente, e fui passando pelo corpo dela, senti ela relaxar, 
sentei na banheira com ela, e fui alisando seu corpo a mesma
 medida que deixava a água quente e confortante cair.

– Isso é bom — Ela mexia o pescoço.
– Que bom que você gosta! — Eu beijei os ombros dela.
– É relaxante.
– Então somente relaxa amor. — Eu falei no ouvido dela mordendo de leve.

   Ela se arrepiou toda, fui deixando a água tomar conta
 dos nossos corpos, então peguei os sais de banho coloquei, 
e parti pro ataque.

 – Assim, Roberta .

   Ele gemeu abafado e me beijou, puxando minha cintura 
com força pra baixo. Ficamos ali encaixados, mas sem movimento
 nenhum, somente num beijo bem quente.
Recomecei o movimento rebolando, então ele me virou.

– Roberta , você é má.
– Só um pouquinho — Eu mordi os lábios dele.

   Ele começou os movimentos, mas não eram fracos,
 pelo contrário eram fortes e rápidos, eu estava toda torta na banheira.
– Diego , deixa eu me arrumar.
– Não, mexeu agora aguenta.

   E ai estava meu Diego mal, de volta. Ele metia com força
, minhas costas estava ardendo pela posição, mas a onda de
 prazer pelo modo como ele me possuía era enorme, eu comecei a 
gemer, e isso acendia mais o fogo dele.

– Isso, geme pro seu homem.

Ele mordiscou meu pescoço e desceu, começou a chupar
 meu peito, e morder o bico.

 POV DIEGO 

As vezes eu tinha medo de machucar ela, mas quando a 
ouvi gemer daquele jeito me deixei levar. Eu metia com força, 
mas tomava cuidado pra não machuca-la, tocava bem no fundo 
e tirava de novo, metendo tudo novamente, ela se contraia fazendo
 pressão no meu DJ, isso me deixava mais louco, passei a mão 
pelo corpo dela acariciando cada parte, enquanto chupava o bico 
do peito dela, lambia em volta e sentia ela tremer de baixo de mim
, parecia que tínhamos sido feitos sob encomenda, ou quebrado
s ao meio, porque seu corpo frágil se encaixava perfeitamente ao 
meu, sua pele me excitava de um modo incrível, e seu cheiro principalmente
 na hora do sexo, era inebriador, eu a amava e disso eu tinha certeza,
 eu a queria todos os dias se fosse possível, dei mais duas investidas e
 então gozamos maravilhosamente juntos. Eu me virei e deixei ela
 deitar em meu peito, ficamos ali na banheira aproveitando um pouco
 o clima, conversando sobe besteiras, e rindo de tudo o que já tínhamos
 aprontado.