Capítulo 24
POV ROBERTA
– Mas, Roberta ele ficou nervoso tadinho! — Amanda sempre pensando positivo.
– Não importa, ele me deixou lá, me comeu e foi. — Eu abracei meus joelhos.
– Mas, Roberta ele ficou nervoso tadinho! — Amanda sempre pensando positivo.
– Não importa, ele me deixou lá, me comeu e foi. — Eu abracei meus joelhos.
– Mal consegui olhar pro meu pai depois.
– Amiga não fica assim.
Elas estavam falando coisas que tinham noção, tipo eu devia conversar
– Amiga não fica assim.
Elas estavam falando coisas que tinham noção, tipo eu devia conversar
e me expressar mais no momento eu só queria ficar sozinha, então dei
um jeito de matar aula, e fui pra um campo que amo ficar, porque é
silencioso e deserto.
– Pensando na vida? — Uma voz masculina me tirou dos meus sonhos íntimos.
– Mais ou menos. — Falei ainda murmurando.
– Ual! — Ele se sentou ao meu lado.
Era um moço bonito, e bem simpático ao olhar, mas agora eu não
– Pensando na vida? — Uma voz masculina me tirou dos meus sonhos íntimos.
– Mais ou menos. — Falei ainda murmurando.
– Ual! — Ele se sentou ao meu lado.
Era um moço bonito, e bem simpático ao olhar, mas agora eu não
queria homem nenhum, nem que fosse a reencarnação do gostoso do
conde Drácula. Bem aí eu poderia pensar, imagina sexo selvagem com..
. Bem quero dizer... Homem nenhum.
Eu queria chorar, e depois de todas tentativas aquele moço continuava ali.
Eu queria chorar, e depois de todas tentativas aquele moço continuava ali.
– As vezes nos sentimos assim mesmo.
– Que? — Eu voltei novamente a Terra.
– Como se nada tivesse solução. — Ele sorriu. – Alguma coisa acontecem,
– Como se nada tivesse solução. — Ele sorriu. – Alguma coisa acontecem,
e em vez de resolver, fugimos!
– Quem é você? — Eu o olhei assustada.
Será que o Diego contratou ele? Como ele? Quem é ele?
– Alguém — Ele riu. – Que você não precisa saber agora, não é?
– Desculpe.
– Por?
– Por ser mal educada, fiquei aqui calada tentando te expulsar!
– Percebi.
POV DIEGO
Fui aonde ela sempre gostava de ir. E a encontrei lá, com um outro
– Quem é você? — Eu o olhei assustada.
Será que o Diego contratou ele? Como ele? Quem é ele?
– Alguém — Ele riu. – Que você não precisa saber agora, não é?
– Desculpe.
– Por?
– Por ser mal educada, fiquei aqui calada tentando te expulsar!
– Percebi.
POV DIEGO
Fui aonde ela sempre gostava de ir. E a encontrei lá, com um outro
cara, agora os dois riam.
– FDP! — Meus punhos se fecharam.
Me escondi para ver se ela ia dar mole pra ele, mas era só conversa.
– FDP! — Meus punhos se fecharam.
Me escondi para ver se ela ia dar mole pra ele, mas era só conversa.
Fui embora, assim que vi ele indo embora, e ela depois .
Era de madrugada quando o meu celular tocou.
– Alô? — Falei sonolento.
– Te acordei? Desculpe. — Era a voz dela, como eu senti falta.– Se é você NUNCA tem problema! — Eu dei enfâse ao nunca.
– Obrigada! — Ela falou naquele tom de voz que eu sabia que ela estava
meio sorrindo.
– Me desculpe. — Saiu, e veio do coração.
– Pelo que? — Ela perguntou mais vigorada. Era isso que ela queria ouvir.
- Fui um imbecil.
– Você sempre é! — Ela riu meio triste.
– Te deixei ai sozinha.
– Tudo bem.
– Não, não está, eu fiquei abobado com tudo, mas tinha que ter ficado,
– Me desculpe. — Saiu, e veio do coração.
– Pelo que? — Ela perguntou mais vigorada. Era isso que ela queria ouvir.
- Fui um imbecil.
– Você sempre é! — Ela riu meio triste.
– Te deixei ai sozinha.
– Tudo bem.
– Não, não está, eu fiquei abobado com tudo, mas tinha que ter ficado,
mesmo que no seu quarto.
– Eu te perdoo.
– O difícil vai ser eu me perdoar.
– Eu te amo tanto, Diego .
– Eu te amo muito,Roberta .
– O que fez a tarde toda? — Agora a voz dela estava calma e forte, sinal
– Eu te perdoo.
– O difícil vai ser eu me perdoar.
– Eu te amo tanto, Diego .
– Eu te amo muito,Roberta .
– O que fez a tarde toda? — Agora a voz dela estava calma e forte, sinal
que estávamos bem.
– Fiquei aqui batendo uma, olhando sua foto de biquíni.
– DIEGO! — Ela me repreendeu rindo.
O som daquela gargalhada me fazia sonhar. Sempre com ela ao meu lado.
– Eu te amo, Diego . — Então ouvi o telefone cair no chão, meu amor
– Ui, isso tudo é tesão? — Ela apertou ele com a mão.Eu urrei.
Sentia a intimidade dela se contraindo mais e mais, ela
– Quer mostrar pro diretor porque fomos mandados lá? —
– Roberta que feio pra você, moça.
– Eu sei, e me envergonho muito!
– Ótimo, bom que saiba que é feio ficar fazendo isso.
– Eu sei, nós devíamos ter visto se a sala estava vazia primeiro, me desculpe.
– NÃO! — A diretora ficou branca, e depois vermelha, acho
Ele gemeu abafado e me beijou, puxando minha cintura
As vezes eu tinha medo de machucar ela, mas quando a
– Fiquei aqui batendo uma, olhando sua foto de biquíni.
– DIEGO! — Ela me repreendeu rindo.
O som daquela gargalhada me fazia sonhar. Sempre com ela ao meu lado.
POV ROBERTA
Estávamos conversando que nem adolescentes bobos, ele me
Estávamos conversando que nem adolescentes bobos, ele me
dizia tudo que eu queria ouvir, e eu retribuía, riamos bastante.
– Teve um natal que eu contei pra todo mundo que o papai Noel não
– Teve um natal que eu contei pra todo mundo que o papai Noel não
existia, foi um chororo dos meus primos mais novos. — A voz dele estava
embargada com uma risada
– Que mau você, Diego! — E ele respirou fundo.
– As vezes sou mesmo, mas só com você! — Ele fez a tão sonhada voz rouca.
– E eu amo! — Eu falei sensualmente.
– Não faça isso comigo. — Ele falou com a voz meio suplicante.
– Isso o que, Diego ? — Eu comecei a fazer uma voz meio excitada.
– Isso! O que você esta fazendo? — Ele falava rouco, mas era de
– Que mau você, Diego! — E ele respirou fundo.
– As vezes sou mesmo, mas só com você! — Ele fez a tão sonhada voz rouca.
– E eu amo! — Eu falei sensualmente.
– Não faça isso comigo. — Ele falou com a voz meio suplicante.
– Isso o que, Diego ? — Eu comecei a fazer uma voz meio excitada.
– Isso! O que você esta fazendo? — Ele falava rouco, mas era de
excitado, eu podia ver ele passando a mão entre os fios rebeldes, e me excitei mais.
– Me alisando, imaginando você aqui. — Eu falei fechando os olhos.
– Como eu queria estar ai! — Ele então falou com a voz mais baixa.
– Toque nele por mim, Diego ! — Eu falei com uma voz meio de ordem.
– Roberta ... — Ele começou a falar.
– Xiu, pegue nele, Diego . — Agora eu ia satisfaze-lo.
– Hum... — Então eu sabia que ele já estava com "ele" na mão.
– Pense que estou aí, Diego , te chupando. — Ele gemeu baixo.
– Roberta ...
– Me alisando, imaginando você aqui. — Eu falei fechando os olhos.
– Como eu queria estar ai! — Ele então falou com a voz mais baixa.
– Toque nele por mim, Diego ! — Eu falei com uma voz meio de ordem.
– Roberta ... — Ele começou a falar.
– Xiu, pegue nele, Diego . — Agora eu ia satisfaze-lo.
– Hum... — Então eu sabia que ele já estava com "ele" na mão.
– Pense que estou aí, Diego , te chupando. — Ele gemeu baixo.
– Roberta ...
Eu falava cada vez mais sacanagens, pra ele me imaginar
subindo e descendo no pau dele, ele gemia abafado, e pedia por mim.
– Eu te amo, Diego . — Então ouvi o telefone cair no chão, meu amor
tinha gozado. E somente com o som da minha voz.
Alguns minutos depois.
– Você me mata! — Ele disse meio cansado.
– Somente se me trair.
– Jamais .
– Amor vamos dormir. Boa noite, te amo!
– Te amo, minha princesa. Beijos.
POV DIEGO
Aquela merda de faculdade estava acabando com nosso sexo
– Você me mata! — Ele disse meio cansado.
– Somente se me trair.
– Jamais .
– Amor vamos dormir. Boa noite, te amo!
– Te amo, minha princesa. Beijos.
POV DIEGO
Aquela merda de faculdade estava acabando com nosso sexo
, fala sério, era trabalho, prova, trabalho, prova, viagem
cultural, eu estava ficando louco.
– Roberta vem agora.
Eu peguei no braço dela e sai puxando, joguei na primeira
– Roberta vem agora.
Eu peguei no braço dela e sai puxando, joguei na primeira
sala que encontrei, beijei ela com desejo.
– Diego calma — Ela ria
– To estourando.
– Diego calma — Ela ria
– To estourando.
Me apertei contra ela, pra que ela senti-se o quanto eu necessitava dela.
– Ui, isso tudo é tesão? — Ela apertou ele com a mão.Eu urrei.
– Roberta não brinca com o fogo. — Eu gemi e comecei a arrancar a roupa dela.
– Me queima amor. — Ela falou beijando meu pescoço.
Ela sabia o que me dizer.
Joguei ela na mesa, que parecia ser de professor, sei lá eu.
– Me queima amor. — Ela falou beijando meu pescoço.
Ela sabia o que me dizer.
Joguei ela na mesa, que parecia ser de professor, sei lá eu.
Arranquei a calça com tudo. E meti de qualquer jeito. Senti
na hora a intimidade dela se contrair me apertando gostoso.
– Ela estava com saudades! — Ela gemeu alto.
– Você não tem noção do que é saudades. — Eu comecei a bombear forte.
Naquele êxtase de sentir ela ali, rebolando e gemendo, eu nem liguei onde estava.
– Isso, Roberta , rebola vai — Eu apertava a bunda dela.
Puxava seu corpo cada vez mais de encontro ao meu, sem
– Ela estava com saudades! — Ela gemeu alto.
– Você não tem noção do que é saudades. — Eu comecei a bombear forte.
Naquele êxtase de sentir ela ali, rebolando e gemendo, eu nem liguei onde estava.
– Isso, Roberta , rebola vai — Eu apertava a bunda dela.
Puxava seu corpo cada vez mais de encontro ao meu, sem
parar de meter fundo nela.– Ain, Diego , como... — Ela gemia tanto que nem conseguia terminar as frases.
– Ele estava com saudades dela também! — Eu falei no ouvido dela.
Senti seu corpo todo se arrepiar.
Ela é gostosa, e despertava em mim um animal.
– Ain Diego , isso forte assim.
Eu me perdia em pensamentos quando ela falava assim,
– Ele estava com saudades dela também! — Eu falei no ouvido dela.
Senti seu corpo todo se arrepiar.
Ela é gostosa, e despertava em mim um animal.
– Ain Diego , isso forte assim.
Eu me perdia em pensamentos quando ela falava assim,
e nem media a força, escutava meu DJ tocar bem no fundinho dela.
– Assim... Eu vou gozar.
Sentia a intimidade dela se contraindo mais e mais, ela
rebolava e eu estocava com força, e rapidez.
Gozamos juntos, uma explosão de prazer sem igual, ela gemeu
Gozamos juntos, uma explosão de prazer sem igual, ela gemeu
alto meu nome, e eu o nome dela. Suados e ofegantes nos beijamo
s. E ouvimos aplausos.
SIM NÓS FIZEMOS SEXO EM MEIO DE UMA AULA DE
SIM NÓS FIZEMOS SEXO EM MEIO DE UMA AULA DE
BIOQUIMICA.
POV ROBERTA
Bem, tipo aquilo me deixou mais excitada ainda, sou normal?
– Bem agora que vocês já se satisfizeram, que tal saírem e ir visitar o diretor?
POV ROBERTA
Bem, tipo aquilo me deixou mais excitada ainda, sou normal?
– Bem agora que vocês já se satisfizeram, que tal saírem e ir visitar o diretor?
FDP de professor, a turma da sala nos olhava com inveja,
MORRAM seus reprimidos sexuais. Peguei na mão do Diego
sorri elegantemente.
– Sinto muito querido professor, se o senhor não tem um namorado
– Sinto muito querido professor, se o senhor não tem um namorado
tão bom assim no sexo.
Agradeci a plateia e sai de lá, rindo a beça, Diego me olhava
Agradeci a plateia e sai de lá, rindo a beça, Diego me olhava
incrédulo.
– Que foi, Diego ?
– Que foi, Diego ?
-Foi legal, vai.
– Você é louca. — Ele riu comigo.
– Por você. Alias quem me agarrou foi você.
– Você é louca. — Ele riu comigo.
– Por você. Alias quem me agarrou foi você.
Ele me olhou mordendo os lábios.
– Quer mostrar pro diretor porque fomos mandados lá? —
Ele foi me pressionando na parede.
– Diego , aquieta o facho menino! — Ele sorriu me beijando,
– Diego , aquieta o facho menino! — Ele sorriu me beijando,
e passando a língua pelo meu pescoço
Será que o louco ia querer sexo ali, no meio do pátio da faculdade?
– Diego . não provoca.
– Não fiz nada.
Ele alisava o lado do meu corpo, apertando gentilmente.
– Está fazendo! — Eu falei meio falhada
Eu acho que queria ali mesmo, já que não conseguia
Será que o louco ia querer sexo ali, no meio do pátio da faculdade?
– Diego . não provoca.
– Não fiz nada.
Ele alisava o lado do meu corpo, apertando gentilmente.
– Está fazendo! — Eu falei meio falhada
Eu acho que queria ali mesmo, já que não conseguia
tirar minhas mãos dela, aquela humilhação do meio da
classe? Será que ela perdoaria depois que passasse o transe?
– Roberta , Roberta — Funguei no pescoço dela.
– Diego , não.
– Não quer?
– Até quero, mas aqui no pátio?
– E daí?
– Já fizemos no meio da galera mesmo?
– Culpa sua.
– É sempre minha.
– Ainda bem que você sabe.
– A culpa é minha porque não resisto a você.
Ela suspirou e sabia que ela estava excitada de novo,
– Roberta , Roberta — Funguei no pescoço dela.
– Diego , não.
– Não quer?
– Até quero, mas aqui no pátio?
– E daí?
– Já fizemos no meio da galera mesmo?
– Culpa sua.
– É sempre minha.
– Ainda bem que você sabe.
– A culpa é minha porque não resisto a você.
Ela suspirou e sabia que ela estava excitada de novo,
e agora? Deixar rolar? Ou impedi-lá? Foi difícil pensar
quando a mão dela já invadia minha calça.
– Roberta acho que vamos nos ferrar.
– Não é ferrar, Diego — Ela apertou. – É fuder.
– ROBERTA! — Eu afastei ela bem na hora que a fofoqueira da diretoria chegou.
– Mocinhos já pra salinha, terão um papo com o diretor.
– Fudeu!
– Fudemos, Diego! — Ela saiu rindo e rebolando na frente.
Eu ia pegar ela, ah se ia!
Fomos pra diretoria, acredita? NA FACULDADE, a
– Não é ferrar, Diego — Ela apertou. – É fuder.
– ROBERTA! — Eu afastei ela bem na hora que a fofoqueira da diretoria chegou.
– Mocinhos já pra salinha, terão um papo com o diretor.
– Fudeu!
– Fudemos, Diego! — Ela saiu rindo e rebolando na frente.
Eu ia pegar ela, ah se ia!
Fomos pra diretoria, acredita? NA FACULDADE, a
diretora dando sermão como se fossemos bebês, e olha que
era pelo fato de QUASE termos feito um bebe no meio de
uma sala. Engraçado, mas pela cara dela era melhor não rir.
POV ROBERTA
POV ROBERTA
Se conheço bem o Diego , ele estava estourando de rir por dentro,
porque? Bem nós estávamos tomando sermão de uma mulher, ambos
de cabeça baixa como se fosse no pré e como se tivessemos comido
formiga, bem algo tinha sido comido, mas com certeza nada lá era
formiga, ou tinha tamanho de uma se é que vocês me entendem.
– Roberta que feio pra você, moça.
– Eu sei, e me envergonho muito!
– Ótimo, bom que saiba que é feio ficar fazendo isso.
– Eu sei, nós devíamos ter visto se a sala estava vazia primeiro, me desculpe.
– NÃO! — A diretora ficou branca, e depois vermelha, acho
que ela não conseguiu se expressar bem, ou eu queria deixa-lá nervosa.
– Somos namorados fogosos! — Diego riu.
– Percebi.
Nó dois caímos na risada, ela ficou tão irada que nos
– Somos namorados fogosos! — Diego riu.
– Percebi.
Nó dois caímos na risada, ela ficou tão irada que nos
dispensou por uma semana, quando chegamos em casa,
mensagens da galera rindo da nossa cara já haviam chegado.
Eu? hã?
– Diego tomou viagra? — Ele me chupava com vontade, eu
Eu? hã?
– Diego tomou viagra? — Ele me chupava com vontade, eu
estava toda aberta jogada no
sofá enquanto ele me penetrava com dois dedos e me chupava
sofá enquanto ele me penetrava com dois dedos e me chupava
com força.
– Não. Porque? — Ele parou de me chupar e me olhou.
– Nada, cala a boca e volta ao ÓTIMO trabalho! — Eu falei gozando
pela terceira vez, meu corpo já não existia mais, ele estava tendo espasmos
muito mais muito gostoso mesmo.
Ele sorriu safado e me beijou, me pegou no colo e me levou pra
Ele sorriu safado e me beijou, me pegou no colo e me levou pra
cozinha. UHUL AVENTURA NO FOGÃO, ALGUÉM GOSTA
DE STROGONOFF?
– Fome, Diego ? — Eu falei sem folêgo.
– Não porque? — Ele já estava me tocando em cima da tampa de
– Fome, Diego ? — Eu falei sem folêgo.
– Não porque? — Ele já estava me tocando em cima da tampa de
vidro do fogão, que estava gelada.
– Calma Diego , a Roberta vive até amanhã. — Eu ri e o beijei.
– Estou animado hoje.
– Já percebi. 3 VEZES! — ri e doi um selinho nele!
– Não quer mais?
– MUITO, mas meu corpo tem que acalmar sabe!
POV DIEGO
Deixar ela se acalmar ou não?
–Roberta.
– Eu.
– A banheira já foi concertada?
– Sim, porque? — Ela ofegava.
– Porque quero te dar um banho — Eu sorri ingénuo.
– Ah, que bom! — Ela sorriu satisfeita.
– Então vamos.
Peguei ela no colo e a levei pro banheiro, deitei ela na
– Calma Diego , a Roberta vive até amanhã. — Eu ri e o beijei.
– Estou animado hoje.
– Já percebi. 3 VEZES! — ri e doi um selinho nele!
– Não quer mais?
– MUITO, mas meu corpo tem que acalmar sabe!
POV DIEGO
Deixar ela se acalmar ou não?
–Roberta.
– Eu.
– A banheira já foi concertada?
– Sim, porque? — Ela ofegava.
– Porque quero te dar um banho — Eu sorri ingénuo.
– Ah, que bom! — Ela sorriu satisfeita.
– Então vamos.
Peguei ela no colo e a levei pro banheiro, deitei ela na
banheira, completamente nua, era uma linda imagem, seios
perfeitos, pernas gostosas, OPA! Meu amigo já animou.
– Mas já, Diego ? — Ela disse rindo ao me ver excitado.
– Só de pensar em você eu fico assim. — Eu ri.
– Safado.
- Só com você! — Eu pisquei.
Pisquei pra ela, e peguei o chuveirinho, liguei na água
– Mas já, Diego ? — Ela disse rindo ao me ver excitado.
– Só de pensar em você eu fico assim. — Eu ri.
– Safado.
- Só com você! — Eu pisquei.
Pisquei pra ela, e peguei o chuveirinho, liguei na água
quente, e fui passando pelo corpo dela, senti ela relaxar,
sentei na banheira com ela, e fui alisando seu corpo a mesma
medida que deixava a água quente e confortante cair.
– Isso é bom — Ela mexia o pescoço.
– Que bom que você gosta! — Eu beijei os ombros dela.
– É relaxante.
– Então somente relaxa amor. — Eu falei no ouvido dela mordendo de leve.
Ela se arrepiou toda, fui deixando a água tomar conta
– Isso é bom — Ela mexia o pescoço.
– Que bom que você gosta! — Eu beijei os ombros dela.
– É relaxante.
– Então somente relaxa amor. — Eu falei no ouvido dela mordendo de leve.
Ela se arrepiou toda, fui deixando a água tomar conta
dos nossos corpos, então peguei os sais de banho coloquei,
e parti pro ataque.
– Assim, Roberta .
Ele gemeu abafado e me beijou, puxando minha cintura
com força pra baixo. Ficamos ali encaixados, mas sem movimento
nenhum, somente num beijo bem quente.
Recomecei o movimento rebolando, então ele me virou.
– Roberta , você é má.
– Só um pouquinho — Eu mordi os lábios dele.
Ele começou os movimentos, mas não eram fracos,
Recomecei o movimento rebolando, então ele me virou.
– Roberta , você é má.
– Só um pouquinho — Eu mordi os lábios dele.
Ele começou os movimentos, mas não eram fracos,
pelo contrário eram fortes e rápidos, eu estava toda torta na banheira.
– Diego , deixa eu me arrumar.
– Não, mexeu agora aguenta.
E ai estava meu Diego mal, de volta. Ele metia com força
– Diego , deixa eu me arrumar.
– Não, mexeu agora aguenta.
E ai estava meu Diego mal, de volta. Ele metia com força
, minhas costas estava ardendo pela posição, mas a onda de
prazer pelo modo como ele me possuía era enorme, eu comecei a
gemer, e isso acendia mais o fogo dele.
– Isso, geme pro seu homem.
Ele mordiscou meu pescoço e desceu, começou a chupar
– Isso, geme pro seu homem.
Ele mordiscou meu pescoço e desceu, começou a chupar
meu peito, e morder o bico.
POV DIEGO
As vezes eu tinha medo de machucar ela, mas quando a
ouvi gemer daquele jeito me deixei levar. Eu metia com força,
mas tomava cuidado pra não machuca-la, tocava bem no fundo
e tirava de novo, metendo tudo novamente, ela se contraia fazendo
pressão no meu DJ, isso me deixava mais louco, passei a mão
pelo corpo dela acariciando cada parte, enquanto chupava o bico
do peito dela, lambia em volta e sentia ela tremer de baixo de mim
, parecia que tínhamos sido feitos sob encomenda, ou quebrado
s ao meio, porque seu corpo frágil se encaixava perfeitamente ao
meu, sua pele me excitava de um modo incrível, e seu cheiro principalmente
na hora do sexo, era inebriador, eu a amava e disso eu tinha certeza,
eu a queria todos os dias se fosse possível, dei mais duas investidas e
então gozamos maravilhosamente juntos. Eu me virei e deixei ela
deitar em meu peito, ficamos ali na banheira aproveitando um pouco
o clima, conversando sobe besteiras, e rindo de tudo o que já tínhamos
aprontado.